Não tenho o lirismo do nosso amigo Zé, nem o dom das crônicas de Olívia. O que vou escrever aqui são apenas minhas impressões da última atuação.
Era uma quinta, iríamos filmar a atuação para o documentário. Cheguei no Maria Lucinda nervoso com a responsabilidade de ‘representar’ vocês e todos os outros que já passaram por esse Projeto em frente às lentes. E estava cansado; aquela tinha sido a semana mais cansativa desde que eu entrei na Universidade.
Acertamos alguns detalhes, filmamos algumas cenas e aí dou lugar a Dracolino, exibido e pronto pra viver aquelas experiências só possíveis de existirem ali. Boa atuação. Fora o prazer de atuar com minha irmã e nossa matriarca pela primeira vez.
Desço o nariz
ResponderExcluire que diferença!
Isso é bonito demais, né?