Por Ana Catarina Antonino em 25/11/13
Olhares, olhar, desafio, casaco-de-guerra, cai, ajuda, brilha, nariz, brilha mais, fechadura, curiosidade, susto, zé-do-olhão, prepara, colete-escudo, descobre... descobre que o olhão é amigo, descobre que são quatro olhões, descobre que estavam fingindo, descobre que vão te cercar, FOGE! Te informaram de um botão, aperta o botão, juntas, mãos dadas, CHOQUE COLETIVO, campo de força, fogem mais, fecham a porta, UFA! Encontram. Zé-do-olhão? Não, vigias. Estamos salvas! Exploram, avistam, fortaleza (Castelo? Muralha?), raiox, fechado, seguem, corredor, botão, choque, campo de força, suspeita, armadilha! Devagar, energia baixando, NÃO! Outro botão, recarregar, seguir, portal de energia, travessia, não precisamos mais do botão. Por que será? Descobrimos. Mágicos! Um misterioso não falava, mas dizem que foi cortado ao meio e reemendado, não revela o truque. Outro risonho, como se apresenta? Só faz rir. Ainda um humilde, apontava outro grande mágico. Rosalinda animada chega junto do Grande Mágico e recebe uma coisa na mão. Bênção? Maldição? Disfarce... Ai, ela está ficando com a cara ameaçadora! Corremos! Dela e, depois, junto com ela.
Agora tem uma moça. Ela controla o que entra e o que sai DE COMIDA! EU QUEEERO! Passou. Poooxa, foi embora );
Chegamos à porta de uma sala escura. Queremos saber o plano das pessoas lá dentro. Sai uma, e aí? Plano do silêncio!
Mas espera aí! Foi essa semana ou na passada que encontramos uma máquina de lavar menino e um rapazinho ameaçador? Ficou tudo misturado agora.
Seguimos, achamos uma escada, mas como descer? Alguém vai descer! Aaaah, é assim. Assim, assim, assim, assim, assim, assim... Opa! Uma igreja. Cadê o padre? Paaadre? Paaaadre? Só freira? Agora! Chegou. Bença padre? "Deus te abençoe e te faça médica." Oba! Vou ser médica! Obrigada! Mas onde fica o padre? No quarto dos padres. Será que é aqui? "Entra aí pra tu ver uma coisa!" Eita! Agora vou entrar mesmo. Quero saber o que é. Encontramos, não uma, mas várias coisas! Tinha um padre; outro padre que na verdade era pastor; outro só queria saber da sacolinha da igreja e de levantar a batina do padre (homi danado!); e um que não se identificou e só queria falar da vida alheia. Ainda tinha espaço para um coroinha que queria conhecer a minha igreja (Nossa Sra das Cruzes, em Mogi da Cruzes) e uma moça toda ensacada com medo que o outro roubasse a sacolinha dela. Eis que viramos a esquina e estamos em um refeitório. Tooodo mundo comendo, menos a gente. Não bastasse isso e ainda fingiram oferecer comida pra mim, somente pra depois engolir aquelas garfadas deliciosas e me fazer inveja. Ô, mulher ruim! Ainda mendiguei um pedacinho e aí ela disse: "Eu tenho que comer porque essa máquina aqui me come." É O QUÊÊÊ? Vamos embooora, não quero que me coma também! Saímos correndo e... hum! Acho que vimos uma cozinha. Tem feijão com arroz? "Não, tem arroz com feijão." Mas e feijão com arroz? "Só arroz com feijão." E ele? Feijão com arroz? "Não, mas tem arroz com sopa." Naaaaaaaah, vamos embora.
Voltando para casa, demos sorte de encontrar a Globeleza! Porém a fila estava muito grande pra pegar autógrafo. Fica pra próxima, né? Chateada. Ao menos tivemos um grande consolo: vários olhares surgindo e nos guiando pelo caminho e a delicadeza de marcarmos e sermos marcadas com um simples beijinho. *o*
Ana Catarina Antonino
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