"Quatro
dedos abaixo do umbigo, existem três bolinhas pulsando
freneticamente. Elas percorrem todo labirinto que há dentro do
corpo, com uma energia gigantesca dentro desse corpo. Uma energia que
alimenta o olhar, que sobe na ponta do nariz, que move o corpo, mesmo
que ele esteja imóvel. Esse olhar alimentado explode e alimenta
outros olhares, que também alimentam o olhar de quem esta com as
bolinhas. E ao se encontrarem ha uma reproducao do infinito, pq o
olhar eh o espelho da
alma e quando dois espelhos se encontram, reproduzem o infinito. E aí
começa um jogo de olhares,que jogam como crianças... Brincam, riem,
se divertem inocente e puramente. Sem receio do que vai acontecer e
com toda sinceridade. Como crianças, simples crianças, porque
difícil eh ser simples... E eh como criança que deve ser!"
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