Por Renato Lucena
Ao tentar fazer esse diário, peguei-me pensando em mim mesmo como um escritor, quanta pretensão a minha. Comecei a pensar em um texto e na sua unidade fundamental, o pensamento. Pensamento este que passa a ser incorporado a cada palavra posta naquela folha de papel que antes estava estava em branco. E é preciso saber que há alguns pensamentos maiores do que outros, e dessa maneira, há algumas palavras maiores do que outras. Sendo assim, cabe ao escritor, o grande maestro dessa orquestra linguística, medir a necessidade do devido espaço que cada palavra requer. Afinal, sendo cada uma delas fruto de um pensamento diferente, possuem necessidades que as diferem umas das outras.
Ao tentar fazer esse diário, peguei-me pensando em mim mesmo como um escritor, quanta pretensão a minha. Comecei a pensar em um texto e na sua unidade fundamental, o pensamento. Pensamento este que passa a ser incorporado a cada palavra posta naquela folha de papel que antes estava estava em branco. E é preciso saber que há alguns pensamentos maiores do que outros, e dessa maneira, há algumas palavras maiores do que outras. Sendo assim, cabe ao escritor, o grande maestro dessa orquestra linguística, medir a necessidade do devido espaço que cada palavra requer. Afinal, sendo cada uma delas fruto de um pensamento diferente, possuem necessidades que as diferem umas das outras.
E é assim que eu vejo cada um de nós, cada um sendo um participante dessa ciranda dançante que, a cada encontro precisamos reconhecer o espaço e a necessidade do outro, e ate de nós mesmo. Pois cada um dos aqui presente, cada um dos pacientes que se encontram no setor, são frutos de experiências de vida diferente, e cabe a nós, artistas do encontro, a incumbência de reconhecer.
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