Por Camila Aguiar
Sobre
águas que caem dos olhos e águas que caem do céu...
Quando
um poeta traduz:
- por Luiz Gabriel Correia
"Vento
leve, quando bate em duas paredes rodopia.
Se lá há água,
vento leve brinca às vezes de tufão.
Retira do império
gravidade duas folhas e uma flor recém caídas.
Duas folhas e
uma flor que não tem asas.
Mas, vento leve também não.
Como
voam todas, juntas, de mãos dadas?
Umas precisam de que voar, e
o outro, a quem fazê-lo, afinal"
Quando
eu vou tentar:
(
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...)
Obrigada
por me fazerem voar...
...obrigada por voarem comigo!
Honra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário