Entrelaçados

Entrelaçados

Diário de Bordo

Por Thiago Oliveira em 16/04/13

Ainda com aquele cheiro de Bananildo no rosto, a lembrança do olhar de Branquilda, o suor do corpo, coloco Elephant Gun pra tocar e escrevo esta história...e como qualquer história que se preze começa com um “Era uma vez... ...um herói embananado , com sua capa amarela projetada ao vento, e sua fiel escudeira logo atrás, mas só por alguns instantes, porque logo depois a ajudante vira heroína, e rouba a capa para si... Mas Bananildo não tem uma flor na cabeça!!?Emoticon confused Enfim...entraram...não sabiam onde, mas entraram! Logo ouviram alguém os chamar...era uma armadilha! Corre pro outro lado! Eis que a armadilha veio busca-los, e Bananildo fica cego! Uma pequena anã (que não era Branquilda) o cercava, e só sua melhor companheira do mundo pra lhe guiar naquele lugar estranho. E eles foram...não sabiam pra onde, apenas foram. Uma bucha, uma anã, várias mãos... ‘continue em frente!’. E saíram daquele lugar... mas a anã os seguia. Branquilda grita ‘CORRE!’, e assim Bananildo fez...só que ele não enxergava! ‘PARA’, e com um toque divino da melhor companheira do mundo, ele volta a enxergar... Neste ponto eles já se encontravam em um lugar obscuro, sendo guiados por uma criatura estranha, com movimentos mais estranhos. Descobriram que eram, na verdade, ‘o outro’ e ‘a outra’, e encontraram outro ‘outro’. Este estava tramando algo, com seu equipamento estranho com que conversava ‘Tudo bem! Tá liberado’...mas não para os dois ‘heróis’. Então os dois iniciam um duelo de titãs, mas Bananildo percebeu que não conseguiria vencer a poderosa Branquilda, e foi se esconder. Mas o esconderijo já estava cheio, e parecia que tinha um dragão lá dentro! Não sabiam exatamente de onde vinha, mas um rugido violento saia de dentro da caverna, e ninguém lá dentro sabia o que fazer. Em caso de dúvida: CORRE! Mas agora tudo está diferente...mais escuro...as portas se fecham sozinhas e uma figura mais estranha ainda aparece...UM BRUXO! Eles tentam sair de fininho, mas o bruxo não perde o olhar deles, e envia seus servos para buscá-los...Mas os ‘heróis’ conseguem ser mais rápidos...até que são cercados. Eles decidem, então, que a melhor estratégia é o disfarce! E de repente eles não estão mais cercados, e podem ir...só que tem mais um problema... Aquela anã do começo voltou...só que dessa vez ela parece maior...ou será que está mais brava? Os feitiços de paralisação não funcionam, e ela usa da artimanha da enganação para superar os dois. A ventania passa, a correnteza, e nada faz a anã soltá-los...até que Branquilda a distrai para que Bananildo abra a passagem, e só então os dois puderam sair daquele lugar estranho... e se foram...mas não por muito tempo...

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