Por Clarissa Cozzi em 02/05/2015
Incrível como em meio a jogos e brincadeiras a gente vai aprendendo e formando laços. Tudo acontece com uma intensidade assustadora. Cada sensação é amplificada.Inclusive a aflição pelos borrões. Entendo que ver o mundo material com nitidez não é o mais importante no SER e ENCONTRAR, mas ao mesmo tempo essa aflição ainda me acompanha. No palco, com aquelas atividades tão dinâmicas, acho que consegui abstrair em muitos momentos. Em outros, quando a energia caía um pouco, vinha o peso dos borrões. Talvez seja uma questão de aprender a controlar essa energia, a estar em constante projeção. Que venham mais borrões, mas que agora eu consiga encará-los com leveza.
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